«Que se vença o mutismo entre as pessoas, que se supere o seu isolamento e o seu distanciamento.»
O reflexo de um sintoma actual: pergunto-me se uma ideia alargada daquilo que poderá significar arte poderá ser uma solução possível, e talvez até única, para o vazio que se sente entre nós: seres humanos.
Penso num vazio pessoal necessário, um espaço de reflexão, distinto do vazio que existe na sociedade e se faz sentir, de cada vez mais, entre as pessoas.
No livro de onde retirei a frase inicial do post, pode ler-se o registo de uma entrevista a Joseph Beuys (Cada Homem, Um Artista. 1972, p.82) onde o artista discursou sobre este tema. Em toda a conversa, a educação acaba por tornar-se a principal questão...
E como quem "vira o disco e toca o mesmo" será que podemos continuar a questionar a o papel da arte na sociedade?... Talvez como motivo de reflexão, individual e colectiva, poderá a arte ser uma mais valia para a autodeterminação do ser humano?
26/07/2007
19/07/2007
Semana Temática III - Expressão corporal...
Pode não ter sido o título mais adequado, mas confesso que tive alguma dificuldade em expressar-me...
As reticências são um reflexo disso, alguma indefinição, mas sobretudo a ideia de continuidade. Um título inacabado para ideias em criação.
Sugere-me comunicação, tradução de pensamentos/emoções em comportamentos/acções, a ligação da mente/alma com o corpo... mas também repressão, a força da razão sobre a emoção, por que é tantas vezes difícil expressarmos o que sentimos/pensamos? Porque nem sempre conseguimos comunicar com o nosso corpo? Quais as motivações e as barreiras intrínsecas (da própria personalidade da pessoa) que permitem essa harmonia entre o corpo e a mente?
As reticências são um reflexo disso, alguma indefinição, mas sobretudo a ideia de continuidade. Um título inacabado para ideias em criação.
Sugere-me comunicação, tradução de pensamentos/emoções em comportamentos/acções, a ligação da mente/alma com o corpo... mas também repressão, a força da razão sobre a emoção, por que é tantas vezes difícil expressarmos o que sentimos/pensamos? Porque nem sempre conseguimos comunicar com o nosso corpo? Quais as motivações e as barreiras intrínsecas (da própria personalidade da pessoa) que permitem essa harmonia entre o corpo e a mente?
15/07/2007
Semana temática II - Arte e Ciência no Porto
Li hoje no blog Caminhos do Conhecimento que no dia 21 de Julho, no Museu Nacional de Soares dos Reis (Porto) haverá um 1º encontro sobre "Culturas de fronteira ou Intersecções de arte e ciência", e com entrada livre.
14/07/2007
Semana temática II - Ciência e Animação
(2,1, 3) imagens do Museum of Moving Image - Science, Student Films*
Imagens que nos mostram a ligação entre a arte do cinema, a ciência e a educação.
A “Sloan Foundation” oferece prémios a escolas de Arte e Cinema, cujos alunos façam films sobre ciência. Dos Filmes de Animação selecciono como belíssimos exemplos:
1-“Chasing Patterns" de Monika Henning (17 minutos), onde o personagem descobre os padrões existentes na natureza;
2-“Concrete” de Andy Watts (15 minutos), sobre a relação de uma menina com as plantas numa cidade;
3- “Paprika” de Katalin Nivelt Anguelov (7minutos), sobre o prémio Nobel de 1937Albert Szent-Györgyi pelo seu trabalho no isolamento da vitamina C (para ver os filmes clicar aqui em Student Films).**
Não tenho qualquer questão a colocar com este post ... apenas: quão bela pode ser a comunicação da ciência se a arte se aliar à educação...
A “Sloan Foundation” oferece prémios a escolas de Arte e Cinema, cujos alunos façam films sobre ciência. Dos Filmes de Animação selecciono como belíssimos exemplos:
1-“Chasing Patterns" de Monika Henning (17 minutos), onde o personagem descobre os padrões existentes na natureza;
2-“Concrete” de Andy Watts (15 minutos), sobre a relação de uma menina com as plantas numa cidade;
3- “Paprika” de Katalin Nivelt Anguelov (7minutos), sobre o prémio Nobel de 1937Albert Szent-Györgyi pelo seu trabalho no isolamento da vitamina C (para ver os filmes clicar aqui em Student Films).**
Não tenho qualquer questão a colocar com este post ... apenas: quão bela pode ser a comunicação da ciência se a arte se aliar à educação...
*As imagens correspondem aos filmes: Concrete de Andy Watts; Chasing Patterns de Monika Henning; Paprika de Katalin Nivelt Anguelov.
**Este post foi anteriormente publicado por Marta Pinto aqui
(translation) Science and Animation
Images that show us the link between the art of movie making, science and education.
"Sloan Foundation" offers prizes at six leading film schools to students making films about science.
From all the animation films I select three beautiful examples:
1- "Chasing Patterns" of Monika Henning (17 minutes), about where the character discovers the patterns that exist in Nature;
2- “Concrete” of Andy Watts (15 minutes), about the relation ship between a little girl and plants in a city;
3- “Paprika” of Katalin Nivelt Anguelov (7 minutes), about the 1937 Nobel Prize Albert Szent-Györgyi, for his work in isolating vitamin C.
By publishing this post I only want to say ... how beautiful communicating science can be if art links to education.
*this post has been previously posted here
Images that show us the link between the art of movie making, science and education.
"Sloan Foundation" offers prizes at six leading film schools to students making films about science.
From all the animation films I select three beautiful examples:
1- "Chasing Patterns" of Monika Henning (17 minutes), about where the character discovers the patterns that exist in Nature;
2- “Concrete” of Andy Watts (15 minutes), about the relation ship between a little girl and plants in a city;
3- “Paprika” of Katalin Nivelt Anguelov (7 minutes), about the 1937 Nobel Prize Albert Szent-Györgyi, for his work in isolating vitamin C.
By publishing this post I only want to say ... how beautiful communicating science can be if art links to education.
*this post has been previously posted here
13/07/2007
Semana temática II - Questões ao artista
Questões para o artista. Questões para o Effe.
Já te ouvi/li sufucientes vezes falar/escrever sobre o cérebro citando António Damásio, outras vezes citas Abel Salazar entre outros mais estou certa. Vejo trabalhos teus ligados à dissecação quase viva do corpo, à exploração dessas imagens de carne, sangue, matéria viva, influências que a composição interna do corpo tem sobre a acção exterior do mesmo (interpretações minhas claro).
Em que medida ligas o teu trabalho à ciência?
Usas a ciência no teu trabalho?
Fundes a ciência do corpo à emoção?
Já te ouvi/li sufucientes vezes falar/escrever sobre o cérebro citando António Damásio, outras vezes citas Abel Salazar entre outros mais estou certa. Vejo trabalhos teus ligados à dissecação quase viva do corpo, à exploração dessas imagens de carne, sangue, matéria viva, influências que a composição interna do corpo tem sobre a acção exterior do mesmo (interpretações minhas claro).
Em que medida ligas o teu trabalho à ciência?
Usas a ciência no teu trabalho?
Fundes a ciência do corpo à emoção?
11/07/2007
Semana temática II
A propósito do tema lançado para discussão esta semana, e como exemplo da colaboração entre artistas e cientistas, sugiro o site
Artists in Lab um programa de cooperação de algumas entidades suíças cujas principais finalidades são
"to share common goals, to broaden the dialogue, generate ideas and raise awareness of the contributions both artists and scientists can make to the larger challenges of our time"
"to encourage the development of the primary creative forces shared by both disciplines: the quest for interpretations of nature, matter and human desire as well as the interest to comprehend, explore, reveal, sustain, create and build."
Parece-me que nesta última frase reside a essência daquilo que une as duas disciplinas.
Também há iniciativas nacionais com os mesmo objectivos, por exemplo a colaboração entre a Ciência Viva e a Direcção Geral das Artes.
Artists in Lab um programa de cooperação de algumas entidades suíças cujas principais finalidades são
"to share common goals, to broaden the dialogue, generate ideas and raise awareness of the contributions both artists and scientists can make to the larger challenges of our time"
"to encourage the development of the primary creative forces shared by both disciplines: the quest for interpretations of nature, matter and human desire as well as the interest to comprehend, explore, reveal, sustain, create and build."
Parece-me que nesta última frase reside a essência daquilo que une as duas disciplinas.
Também há iniciativas nacionais com os mesmo objectivos, por exemplo a colaboração entre a Ciência Viva e a Direcção Geral das Artes.
10/07/2007
semana tematica II - arte, ciencia e metafisica
:
deparamos cada vez mais com o cruzamento explícito das artes com outras disciplinas.
aqui e sem novidade falaremos sobre as relações entre a arte , a ciência e se possível da metafísica de uma e outra .
palavras chave: arte , ciência, forma, razão, emoção, metafísica.
sabemos desde sempre que a arte a ciência ocupam campos irredutíveis, sem vinculo algum com um "the end", no entanto, e por assim o ser por alguma forma factual podemos sublinhar. assim, ainda que disciplinas de nomes diferentes e de "esfera" separadas, podemos afirmar que estão em contacto.
recordemos à análise da linha, inserida no programa curricular básico da nossa aprendizagem escolar.
como todos sabemos a "linha" de propriedade geométrica e analítica corresponde à linguagem e a signos matemáticos, assim é um "ser matemático" como refere abel salazar.
contudo, é caracterizada pela sua forma referenciando ainda que implicitamente, as suas relações com a emoção pela sua magnitude em disposição num determinado espaço. é um exemplo básico que elucida deveras a charneira entre arte e ciência, assim com um cubo: podemos sempre questionar que medidas tem o cubo , qual a a sua área etc etc, como podemos sempre perguntar o seu valor psíquico dentro do mundo iconográfico ou mesmo outro.
citando ainda abel salazar, "não existe contradição nenhuma, nem paradoxo nesta relações da arte e ciência; elas são independentes e conexas, porque a independência é lógica e a conexão é psicológica"(145, Que é arte?, campo das letras))
- a linha é geométrica. / percepção científica
- a linha é emotiva. / percepção artística
sabemos com isto que pelo manifesto artístico algumas correntes artísticas, artistas e obras de arte vão recorrendo à ciência para a sua moldagem, criação.
sem mais delongas abriremos agora esta introdução aos pontos de interrogação:
beberá a ciência do mesmo principio?, a ciência recorre à arte de alguma forma ou prisma a fim de dar as algumas das suas respostas? a ciência pode ou/e deve ser emotiva?acarretará consigo carga mística?
:
deparamos cada vez mais com o cruzamento explícito das artes com outras disciplinas.
aqui e sem novidade falaremos sobre as relações entre a arte , a ciência e se possível da metafísica de uma e outra .
palavras chave: arte , ciência, forma, razão, emoção, metafísica.
sabemos desde sempre que a arte a ciência ocupam campos irredutíveis, sem vinculo algum com um "the end", no entanto, e por assim o ser por alguma forma factual podemos sublinhar. assim, ainda que disciplinas de nomes diferentes e de "esfera" separadas, podemos afirmar que estão em contacto.
recordemos à análise da linha, inserida no programa curricular básico da nossa aprendizagem escolar.
como todos sabemos a "linha" de propriedade geométrica e analítica corresponde à linguagem e a signos matemáticos, assim é um "ser matemático" como refere abel salazar.
contudo, é caracterizada pela sua forma referenciando ainda que implicitamente, as suas relações com a emoção pela sua magnitude em disposição num determinado espaço. é um exemplo básico que elucida deveras a charneira entre arte e ciência, assim com um cubo: podemos sempre questionar que medidas tem o cubo , qual a a sua área etc etc, como podemos sempre perguntar o seu valor psíquico dentro do mundo iconográfico ou mesmo outro.
citando ainda abel salazar, "não existe contradição nenhuma, nem paradoxo nesta relações da arte e ciência; elas são independentes e conexas, porque a independência é lógica e a conexão é psicológica"(145, Que é arte?, campo das letras))
- a linha é geométrica. / percepção científica
- a linha é emotiva. / percepção artística
sabemos com isto que pelo manifesto artístico algumas correntes artísticas, artistas e obras de arte vão recorrendo à ciência para a sua moldagem, criação.
sem mais delongas abriremos agora esta introdução aos pontos de interrogação:
beberá a ciência do mesmo principio?, a ciência recorre à arte de alguma forma ou prisma a fim de dar as algumas das suas respostas? a ciência pode ou/e deve ser emotiva?acarretará consigo carga mística?
:
Vivências virtuais III
Também podemos viver virtualmente a arte?
Parece que sim. Sim, claro!
Tirar dúvidas em Database of Virtual Art
Parece-me útil colocar a definição de "virtual" que encontrei aqui antes desenvolver este post. virtu·ali·ty (-l-t) n.
Parece que sim. Sim, claro!
Tirar dúvidas em Database of Virtual Art
Parece-me útil colocar a definição de "virtual" que encontrei aqui antes desenvolver este post. virtu·ali·ty (-l-t) n.
Usage Note: When virtual was first introduced in the computational sense, it applied to things simulated by the computer, like virtual memorythat is, memory that is not actually built into the processor. Over time, though, the adjective has been applied to things that really exist and are created or carried on by means of computers. Virtual conversations are conversations that take place over computer networks, and virtual communities are genuine social groups that assemble around the use of e-mail, webpages, and other networked resources.·The adjectives virtual and digital and the prefixes e- and cyber- are all used in various ways to denote things, activities, and organizations that are realized or carried out chiefly in an electronic medium. There is considerable overlap in the use of these items: people may speak either of virtual communities or of cybercommunities and of e-cash or cybercash. To a certain extent the choice of one or another of these is a matter of use or convention (or in some cases, of finding an unregistered brand name). But there are certain tendencies. Digital is the most comprehensive of the words, and can be used for almost any device or activity that makes use of or is based on computer technology, such as a digital camera or a digital network. Virtual tends to be used in reference to things that mimic their "real" equivalents. Thus a digital library would be simply a library that involves information technology, whether a brick-and-mortar library equipped with networked computers or a library that exists exclusively in electronic form, whereas a virtual library could only be the latter of these. The prefix e- is generally preferred when speaking of the commercial applications of the Web, as in e-commerce, e-cash, and e-business, whereas cyber- tends to be used when speaking of the computer or of networks from a broader cultural point of view, as in cybersex, cyberchurch, and cyberspace. But like everything else in this field, such usages are evolving rapidly, and it would be rash to try to predict how these expressions will be used in the future.
É abrangente então o virtual!
Para acrescentar algumas questões e mesmo algumas dúvidas sobre o que é virtual e real, ou se, se pode viver no real uma experiência virtual voltar aqui
Confusos? Esclarecidos? Convencidos? ... também eu!
É abrangente então o virtual!
Para acrescentar algumas questões e mesmo algumas dúvidas sobre o que é virtual e real, ou se, se pode viver no real uma experiência virtual voltar aqui
Confusos? Esclarecidos? Convencidos? ... também eu!
07/07/2007
Vivências virtuais II
Por problemas técnicos foi-me impossível ter uma nova vivência virtual! É verdade!
Para falar com conhecimento de causa sobre o famoso "Second Life: Your world. Your imagination" decidi inscrever-me. Mas esta inscrição equivale a um "renascimento", uma vez que temos que criar um novo nome, um corpo virtual, uma conta bancária virtual, escolher uma comunidade onde nos queremos inicialmente inserir ... Optei por não escolher um corpo para a primeira fase da inscrição, todos os corpos femininos que me davam como opção tinham a mesma forma, só os adereços e roupas variavam. Curioso é que para o Second Life podia optar por ser uma mulher ou um homem, e também tinha corpos de animais virtuais mas fiquei sem perceber se podia optar por um desses. Optei também por não ter dinheiro algum nesta fase, porque fiquei confusa, aparecia um texto a dizer que eu tinha direito a um bónus de uma determinada quantidade de dinheiro virtual que daria para eu comprar uma ilha se quisesse...mas como na vida real quando a "esmola é grande o pobre desconfia" para início da vida virtual decidi fazer o mesmo. Passei à fase seguinte, a instalação do portal de acesso ao Second Life no meu computador. Até aqui tudo muito bem.
Uma vez tudo instalado inicio a tentativa de entrada no que tudo isto prometia ser, a minha segunda vida. Mas não consigo entrar, há um problema técnico! Tento novamente. Novo problema técnico: a velocidade da minha ligação de Internet não é a suficiente para permitir os meus primeiros passos nesta segunda vida virtual.
Fiquei triste e ao mesmo tempo aliviada, porque entrar num mundo novo assusta, o que me vale é que já tinha lá alguns colegas com quem iria ter para me apresentarem ao novo ambiente vivido por ali!
Anulei a minha inscrição, desinstalei o programa ... mas fiquei a pensar "oh que pena! o meu nome virtual era tão bonito!"
Conclusões:
1-há curiosidade pelas vivências virtuais;
2-quem não tem software, hardware, ou outros, adequados fica excluído de algumas vivências virtuais.
Para falar com conhecimento de causa sobre o famoso "Second Life: Your world. Your imagination" decidi inscrever-me. Mas esta inscrição equivale a um "renascimento", uma vez que temos que criar um novo nome, um corpo virtual, uma conta bancária virtual, escolher uma comunidade onde nos queremos inicialmente inserir ... Optei por não escolher um corpo para a primeira fase da inscrição, todos os corpos femininos que me davam como opção tinham a mesma forma, só os adereços e roupas variavam. Curioso é que para o Second Life podia optar por ser uma mulher ou um homem, e também tinha corpos de animais virtuais mas fiquei sem perceber se podia optar por um desses. Optei também por não ter dinheiro algum nesta fase, porque fiquei confusa, aparecia um texto a dizer que eu tinha direito a um bónus de uma determinada quantidade de dinheiro virtual que daria para eu comprar uma ilha se quisesse...mas como na vida real quando a "esmola é grande o pobre desconfia" para início da vida virtual decidi fazer o mesmo. Passei à fase seguinte, a instalação do portal de acesso ao Second Life no meu computador. Até aqui tudo muito bem.
Uma vez tudo instalado inicio a tentativa de entrada no que tudo isto prometia ser, a minha segunda vida. Mas não consigo entrar, há um problema técnico! Tento novamente. Novo problema técnico: a velocidade da minha ligação de Internet não é a suficiente para permitir os meus primeiros passos nesta segunda vida virtual.
Fiquei triste e ao mesmo tempo aliviada, porque entrar num mundo novo assusta, o que me vale é que já tinha lá alguns colegas com quem iria ter para me apresentarem ao novo ambiente vivido por ali!
Anulei a minha inscrição, desinstalei o programa ... mas fiquei a pensar "oh que pena! o meu nome virtual era tão bonito!"
Conclusões:
1-há curiosidade pelas vivências virtuais;
2-quem não tem software, hardware, ou outros, adequados fica excluído de algumas vivências virtuais.
06/07/2007
Vivências virtuais I
desenho de Banksy
Porquê este desenho de Banksy para ilustrar o primeiro post sobre o tema da semana "Vivências Virtuais"?
Talvez para ajudar a perceber a associação que fiz entre o tema da semana e o desenho apresentado, escrevo a frase que me ocorreu imediatamente a seguir à leitura do desenho: "Most things look better when you put them in a screen".
Talvez para ajudar a perceber a associação que fiz entre o tema da semana e o desenho apresentado, escrevo a frase que me ocorreu imediatamente a seguir à leitura do desenho: "Most things look better when you put them in a screen".
05/07/2007
Semana temática I
Durante este mês de Julho no Questionarte vão desenvolver-se as "Semanas Temáticas" . Uma proposta/experimentação para dinamização de temas escolhidos por cada um dos colaboradores.
Nesta primeira "semana temática" cabe-me a definição do tema para primeira discussão, que é o seguinte: Vivências Virtuais.
Este tema surge anexado a reflexões sobre o tema das relações virtuais acentuadas pelo facto de alguns colaboradores Questionarte terem até hoje apenas comunicado via msn, ou comunicarem maioritariamente desta forma, e também pelo meu conhecimento recente à cerca do jogo "Second Life". Mas há muito mais a explorar nesta temática...
Apesar das semanas de trabalho intenso que todos temos, tentaremos publicar neste espaço virtual alguns posts sobre questões reais.
Nesta primeira "semana temática" cabe-me a definição do tema para primeira discussão, que é o seguinte: Vivências Virtuais.
Este tema surge anexado a reflexões sobre o tema das relações virtuais acentuadas pelo facto de alguns colaboradores Questionarte terem até hoje apenas comunicado via msn, ou comunicarem maioritariamente desta forma, e também pelo meu conhecimento recente à cerca do jogo "Second Life". Mas há muito mais a explorar nesta temática...
Apesar das semanas de trabalho intenso que todos temos, tentaremos publicar neste espaço virtual alguns posts sobre questões reais.
02/07/2007
Uma questão de marketing
Exemplo célebre do Marketing: estória do cégo que pedia nas ruas de Paris e recebia poucas esmolas, tinha pendurado ao pescoço um cartão onde se lia "estou cego, desempregado, preciso que me ajude por favor"... um dia passou por ele um senhor que alterou o que estava escrito no cartão e o cégo passou a ser o pedinte de Paris mais bem pago. Ficou muito intrigado e foi então à procura da pessoa que lhe alteru a mensagem no cartão, encontrou-o e ficou a saber que esse homem era um publicitáro, e a alteração que fez no cartão foi escrever a seguinte frase: "é primavera em Paris e eu não a posso ver".
Será "tudo" uma questão de bom marketing?
Quanto dependerá absolutamente de um bom marketing ou se perderá por falta dele?!!!
Fonte: Estória ouvida no programa de rádio da Antena1 "Alma Nostra", 30 de Junho de 2007, contada por Carlos Magno. Programa pode ser ouvido em PodCast e a estória ouvida por volta dos 26min de programa.
Será "tudo" uma questão de bom marketing?
Quanto dependerá absolutamente de um bom marketing ou se perderá por falta dele?!!!
Fonte: Estória ouvida no programa de rádio da Antena1 "Alma Nostra", 30 de Junho de 2007, contada por Carlos Magno. Programa pode ser ouvido em PodCast e a estória ouvida por volta dos 26min de programa.
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