São as emoções de-novo.
É a música de-novo.
É no silêncio barulho do mar e das árvores que sinto o ritmo do coração regular. É na overdose de música que me enervo e acalmo. É naquele filme francês que me lembro do que é o prazer de pensar durante um filme sobre o próprio filme. É no corpo-a-corpo com aquela obra de arte que paro e parto para uma nova dimensão do sentir. É na dúvida, mas na certeza, que é de braço dado com o trabalho dos artistas que quero andar ... nem todos, mas muitos.